sexta-feira, 25 de dezembro de 2009


Quase acreditei.

Relva, quase acreditei.

Mas só que o descaso, o que foi, o que existiu, condenou.

A verdade é um espectro.

Ninguém se fez dono.

Só a estupidez!

Já não existe sentido.

É o lançar do eucorpo livre no espaço, não rendido.

É um querer corporio que a razão já perdoou e nada vai cobrar no dia seguinte.

Até tetaremos viver...

É apenas o começo de um novo mundo, o primeiro de todos.

Por que eu consegui transformar o mundo, sim!

Passou, tudo passa e passará.

Estorias terão finais felizes.

Dias serão bonitos pra contar histórias.

Cuidado!

Podes querer demais.

Um descontrole que só cresce.

Faz disso sua vida?

Puxa teu canivete.

Espeta na mesa sagrada.

Tem gosto de sal, gira-sol e papagaio..

Para que serve a cópia do que fiz?

Sais, flores e animais que me fazem tão mal.

Cuide-me, por favor.

O que fiz de minha vida!

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